ESP Seat Altea Freetrack 2007 Manual do proprietário (in Portuguese)Â
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Verificar e reabastecer os nÃveis
234Se, no entanto, se registar uma baixa acentuada num curto espaço de tempo
ou se o nÃvel descer abaixo da marca «Min», poderá existir uma fuga no
sistema de travagem. Um nÃvel do lÃquido dos travões excessivamente baixo
é assinalado no painel de instrumentos através das respectivas luzes avisa-
doras ⇒página 74.
ATENÇÃO!
Antes de abrir o capot e de controlar o lÃquido dos travões, leia e respeite
as recomendações ⇒página 219.Substituição do lÃquido dos travões
No Programa de Manutenção são indicados os intervalos
necessarios para as mudaças de lÃquido dos travões.Recomendamos que mande substituir o lÃquido dos travões num Serviço
Té cn i co .
Antes de abrir o capot, ler e observar as recomendações ⇒ no «Instru-
ções de segurança nos trabalhos a realiz ar no compartimento do motor» na
página 219 no capÃtulo «Recomendaçõ es de segurança nos trabalhos a
realizar no compartimento do motor».
O lÃquido dos travões atrai a humidade. Absorve, por isso, com o correr do
tempo, água que extrai da atmosfera. Um teor de água demasiado alto no
lÃquido dos travões pode, com o temp o, causar danos por corrosão no
sistema de travagem. Além disso, o ponto de ebulição do lÃquido dos travões
baixa consideravelmente, podendo ocorrer a formação de bolhas de vapor
nos travões, quando submetidos a um maior esforço, o que prejudica a
eficácia de travagem.
Só pode ser utilizado o lÃquido dos travões origin al com a especificação US
FMVSS 116 DOT 4. Aconselhamos a utilizaç ão do lÃquido de travões "Original
SEAT".
ATENÇÃO!
O lÃquido dos travões é tóxico. O lÃquido dos travões velho afecta a eficácia
de travagem.•
Antes de abrir o capot e de controlar o lÃquido dos travões, leia e
respeite as recomendações ⇒página 219.
•
O lÃquido dos travões deve ser sempre guardado na embalagem
original, fora do alcance das crianças. Existe perigo de intoxicação.
•
Trocar o lÃquido dos travões de acordo com o indicado no Programa de
Manutenção. Se o lÃquido dos travões for demasiado velho, poderá ocorrer
a formação de bolhas de vapor no sistema de travagem, em caso de uma
maior solicitação. Fica assim prejudicada a eficácia de travagem e, com ela,
a segurança da condução. Existe perigo de acidente.Cuidado!
O lÃquido de travões atac a a pintura do veÃculo. Limpar imediatamente o
lÃquido dos travões que tiver caÃdo sobre a pintura.
Nota sobre o impacte ambiental
O lÃquido dos travões tem de ser recolhido e eliminado como resÃduo, de
acordo com as regulamentações ambientais.
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Verificar e reabastecer os nÃveis
236•
Se o veÃculo ficar imobilizado durante um perÃodo mais prolongado,
dever-se-á proteger a bateria, a fim de que «não congele» e se danifique.
Verificação do nÃvel do electrólito
O nÃvel do electrólito da bateri a deve ser controlado periodi-
camente no caso de elevadas quilometragens, nos paÃses de
clima quente e no caso de baterias mais antigas.– Abrir o capot e levantar a tampa da bateria, à frente ⇒ no
«Instruções de segurança nos trabalhos a realizar no comparti-
mento do motor» na página 219 ⇒ no «Recomendações
sobre o manuseamento da bateria» na página 235.
– Verificar o indicador de cor na janela de inspecção redonda, no lado de cima da bateria.
– Se houver bolhas de ar na janela de inspecção, eliminá-las com algumas leves pancadas no visor.Poderá ver a localização da bateria na figura do respectivo compartimento do
motor ⇒página 285.
O visor redondo («janela de inspecção») do lado de cima da bateria altera a
sua cor, em função do nÃvel de carga ou do electrólito da bateria.
Se o indicador na janela de inspecção for incolor ou amarelo claro, é sinal de
que o nÃvel do electrólito está demasiado baixo. Mande inspeccionar, neste
caso, a bateria numa oficina especializada.
As cores verde e preto no indicador destinam-se ao diagnóstico da bateria na
oficina.
Recarga ou substituição da bateria
A bateria é isenta de manutenção e é periodicamente verifi-
cada no âmbito do serviço de inspecção. Todos os trabalhos
a realizar na bateria requerem conhecimentos técnicos e
ferramentas especiais.No caso de trajectos curtos frequentes e de longos perÃodos de imobilização
mande inspeccionar a bateria numa oficina especializada entre os serviços
de inspecção.
Se subsistirem problemas no arranque devido a uma insuficiente carga da
bateria, isso poderá ser indÃcio de deficiência na bateria. Recomendamos
neste caso que mande verificar e recarregar a bateria num Serviço Técnico e
que a substitua, se necessário.
Recarga da bateria
A bateria só deve ser recarregada numa oficina especializada, em virtude de
ser utilizada uma tecnologia que exige que a recarga se processe com tensão
limitada.
Substituição da bateria
A bateria foi desenvolvida em função da localização de montagem e dotada
de caracterÃsticas de segurança.
As baterias originais SEAT asseguram que os requisitos em matéria de manu-
tenção, desempenho e segurança são cumpridos.
ATENÇÃO!
•
Recomendamos que utilize exclusivamente baterias isentas de manu-
tenção, com estabilidade do ciclo e antiderrame, de acordo com as normas
TL 825 06 e VW 7 50 73. A versão da norma é a de Agosto de 2001 ou poste-
rior.
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Verificar e reabastecer os nÃveis 237
Dispositivos de segurança
Utilização
Conselhos e Intervenções
Dados Técnicos
•
Antes de proceder a qualquer trabalho na bateria, ler e respeitar as
recomendações ⇒ no «Recomendações sobre o manuseamento da
bateria» na página 235.Nota sobre o impacte ambiental
As baterias contêm substâncias tóxicas como ácido sulfúrico e chumbo.
Terão de ser assim eliminadas de acor do com as prescrições e não devem ser
nunca lançadas no lixo doméstico.
AT ENÇÃO! Continua ção
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Jantes e pneus239
Dispositivos de segurança
Utilização
Conselhos e Intervenções
Dados Técnicos
Verificação da pressão dos pneus
A pressão correcta dos pneus está indicada num autocolante,
no interior da tampa do depósito.1. Consulte no autocolante o valor da pressão dos pneus (de Verão)
necessária. Nos pneus de Inverno é necessário aumentar 0,2 bar
ao valor da pressão indicado no autocolante.
2. Proceda sempre à verificação da pressão com os pneus frios. Não reduza a pressão de um pneu quente, se estiver mais alta.
3. Ajustar a pressão dos pneus à respectiva carga.Pressão dos pneus
A pressão dos pneus é muito importante, em especial a altas velocidades. A
pressão deverá ser, por isso, verificada pelo menos uma vez por mês e ainda
antes de qualquer viagem mais longa.
O autocolante com os valores da pressão dos pneus está localizado no inte-
rior da tampa do depósito. Os valores da pressão dos pneus ali indicados são
válidos para os pneus frios. Não reduza o excesso de pressão de um pneu
quente ⇒.
ATENÇÃO!
•
Controle a pressão dos pneus pelo menos uma vez por mês. A pressão
correcta dos pneus é extremamente importante. Se a pressão dos pneus
estiver demasiado baixa ou alta, haverá perigo de acidente em especial a
velocidades mais altas!
•
Com uma pressão insuficiente um pneu pode rebentar facilmente –
perigo de acidente!
•
Em velocidades constantemente altas, um pneu com pressão reduzida
demais tem de fazer mais trabalho de flexão. Como consequência, aquecem em excesso, provocando a deslocação da banda de rodagem e
mesmo um rebentamento. Mantenha sempre os valores da pressão reco-
mendados.
•
Uma pressão insuficiente ou uma pressão excessiva reduz substancial-
mente o tempo de vida dos pneus e reflecte-se negativamente no compor-
tamento do veÃculo – perigo de acidente!Nota sobre o impacte ambiental
Uma pressão dos pneus insuficiente faz aumentar o consumo de
combustÃvel.Controlo da pressão dos pneus
O sistema de controlo da pressão dos pneus controla durante
a condução a pressão dos quatro pneus.O condutor é avisado em caso de uma perda de pressão por meio de
sÃmbolos e de textos indicativos no display do instrumento combinado. O
sistema funciona através do ESP ⇒página 189.
Por favor observar, que a pressão dos pneus também depende da tempera-
tura dos mesmos. A pressão dos pneus aumenta aprox. 0,1 bares por cada
10°C de aumento da temperatura do pneu. Durante a marcha os pneus
aquecem e a pressão dos pneus aumenta. Por isso corrigir a pressão dos
pneus apenas com o pneu frio, quando a temperatura do pneu corresponde
aproximadamente à temperatura ambiente.
Para que o sistema de controlo da pressão dos pneus funcione correcta-
mente, a pressão dos pneus deve ser controlada em intervalos regulares,
eventualmente ser corrigida e ser memorizada na situação correcta.
AT ENÇÃO! Continua ção
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Jantes e pneus
240Na tampa do depósito de combustÃvel há um adesivo com a pressão reco-
mendada para os pneus.
ATENÇÃO!
•
Nunca modificar a pressão quando os pneus estão aquecidos. Isto pode
danificar os pneus, inclusive arrebentar os mesmos. Risco de acidente!
•
Um pneu com pouca pressão de ar, deve realizar muito mais esforço de
flexão a altas velocidades, o qual causa um aquecimento do pneu. Com
isso, pode desprender a banda de ro dagem, pode inclusive arrebentar o
pneu. Risco de acidente!Nota sobre o impacte ambiental
Uma pressão dos pneus baixa demais aumenta o consumo do combustÃvel e
o desgaste dos pneus.Perda importante de pressão dos pneusSe é visualizado o sÃmbolo
 dos pneus, significa que a pressão dos pneus
é demasiado baixa, pelo menos num dos pneus.
- Parar o veÃculo.
- Desligue o motor.
- Verificar a roda ou as rodas.
- Trocar eventualmente o pneu ⇒página 249.
Duração dos pneus
A duração dos pneus depende da pressão dos pneus, do
estilo da condução e da sua montagem correcta.
Fig. 174 Perfil do pneu:
indicador de desgasteFig. 175 Esquema de
troca dos pneus
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Jantes e pneus241
Dispositivos de segurança
Utilização
Conselhos e Intervenções
Dados Técnicos
Indicadores de desgaste
No fundo do perfil dos pneus originai
s estão colocados transversalmente em
relação ao sentido da marcha «indicadores de desgaste» com 1,6 mm de
altura ⇒página 240, fig. 174 . Estes indicadores de desgaste estão
dispostos em 6 ou 8 grupos (conforme a marca), a intervalos regulares, em
toda a faixa do piso. A localização dos indicadores de desgaste é assinalada
por certas marcas no flanco dos pneus (por exemplo letras «TWI» ou
sÃmbolos). Quando o relevo do perfil for de 1,6 mm – medido nas estrias do
perfil, junto dos indicadores de desgaste – terá sido atingido o limite mÃnimo
prescrito por lei. Os pneus têm nesse caso de ser substituÃdos. Noutros
mercados de exportação poderão vigorar valores diferentes ⇒.
Pressão dos pneus
Se a pressão dos pneus for incorrecta, pode ocorrer um desgaste excessivo
ou mesmo o rebentamento dos pneus. Deve-se, por isso, controlar a pressão
dos pneus pelo menos uma vez por mês ⇒página 239.
Modo de condução
A entrada nas curvas a alta velocidade, as acelerações bruscas e as trava-
gens violentas aumentam o desgaste dos pneus.
Troca de rodas
Quando houver um maior desgaste visà vel dos pneus da frente, recomenda-
se uma troca dos pneus de trás com os da frente, conforme indicado no
esquema ⇒página 240, fig. 175 . Deste modo os pneus atingem aproxima-
damente a mesma duração.
Calibragem das rodas
As rodas de um veÃculo novo foram calibradas. Com a rodagem poder-se-á
registar, porém, devido a diversas in fluências, um desequilÃbrio que se mani-
festa através de vibrações na direcção.
Como o desequilÃbrio origina também um maior desgaste da direcção, da
suspensão e dos pneus, deve-se mandar proceder a uma nova calibragem
das rodas. Além disso, também depois de montar um pneu novo, é conveni-
ente calibrar a respectiva roda. Desalinhamento das rodas
O desalinhamento das rodas provoca nã
o só um maior desgaste dos pneus,
como reduz também a segurança de rodagem. Em caso de desgaste anormal
dos pneus, deverá, pedir a um Serviço Técnico que verifique o alinhamento
das rodas.
ATENÇÃO!
Em caso de rebentamento de um pneu em andamento, existe perigo de
acidente!•
O mais tardar quando os pneus revelarem um desgaste até ao respec-
tivo indicador, deverão ser substituÃdos por pneus novos. Caso contrário,
existe o perigo de acidente. A alta velocidade num piso húmido os pneus
com desgaste aderem mal. Além disso, o veÃculo entra mais facilmente em
«hidroplanagem» (aquaplaning).
•
Em velocidades constantemente altas, um pneu com pressão reduzida
demais tem de fazer mais trabalho de flexão. Devido a isso ele aquece
fortemente. Isso pode provocar o desp rendimento da banda de rodagem ou
até mesmo o rebentamento do pneu – perigo de acidente! Mantenha
sempre os valores da pressão recomendados.
•
No caso de um forte desgaste dos pneus, dirija-se a um Serviço Técnico
para que ajustem o trem de rodagem.
•
Manter os pneus longe de produtos quÃmicos, nomeadamente óleo,
combustÃvel e lÃquido dos travões.
•
Mande substituir imediatamente rodas e pneus avariados!Nota sobre o impacte ambiental
Uma pressão dos pneus insuficiente faz aumentar o consumo de
combustÃvel.
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Jantes e pneus
242Pneus anti-furos
Os pneus anti-furos permitem continuar a viagem inclusive
com um pneu furado na maior parte dos casos.Nos veÃculos equipados de fábrica com pneus anti-furos
22)
é indi-
cada a perda de pressão de um pneu no painel de instrumentos.
Condução com pneus anti-furos (emergência)
– Deixar ligado o ESP/TCS (programa electrónico de estabili- zação), ou então, liguar. ⇒página 189
– Continuar a viagem com precaução e a pouca velocidade (80 km/h como máximo).
– Evitar manobras e movimentos repentinos.
– Evitar circular por cima de obstáculos (por exemplo, bordas) ou buracos.
– Prestar atenção se, o ESP/TCS intervem com frequência, se há fume nos pneus ou olor a borracha, se o veÃculo vibra ou há
ruÃdos. No caso destas circunstâncias, parar o veÃculo.
Os pneus anti-furos levam uma identifi cação no flanco do pneu de acordo
com a denominação: «DSST», «Eufonia», «RFT», «ROF», «RSC», «SSR» ou
«ZP».
As laterais deste tipo de pneus estão reforçadas. Quando os pneus perdem
ar se mantem sobre as laterais (emergência). No painel de instrumentos é indicada a perda de pressão de ar no pneu. É
possÃvel circular ainda a 80 km como máximo e se as circunstâncias são favo-
ráveis (por exemplo, pouca carga), inclusive mais.
O pneu avariado deve ser substituÃdo quanto antes. A janta deve ser revisada
na oficina especializada para detectar possÃveis danos e substituÃda caso
necessário. Recomendamos entrar em contacto com o Serviço Técnico.
Quando há mais de um pneu no modo emergência é reduzida a distância de
percurso nestas circunstâncias.
InÃcio do modo emergência
No momento que é avisado sobre a perda
de pressão de inflado no painel de
instrumentos, pelo menos um dos pneus está no modo emergência ⇒ .
Fim do modo emergência
Não prosseguir a viagem se:
•
há fume em um dos pneus,
•
há olor a borracha,
•
o veÃculo vibra,
•
há ruÃdos.
Quando deixa de ser possÃvel prosseguir a viagem, mesmo com pneus anti-
furos?
•
Quando o programa electrónico de estabilidade (ESP) está fora de
função.
•
Quando o sistema de controlo da pres são dos pneus está fora de função.
•
Quando o pneu está gravemente danificado devido p. ex. a um acidente.
Em caso de danos no pneu existe o perigo de se desprenderem partes da
banda de rodagem, podendo a rotação da roda provocar danos no bocal de
alimentação do depósito e nas tubagens do combustÃvel e dos travões.
•
Além disso, não se deverá prosseguir a viagem, se se registarem fortes
vibrações ou se começarem a sair fumos da roda, devido a um aquecimento
excessivo.
22)De acordo com a versão e o paÃs.
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Jantes e pneus243
Dispositivos de segurança
Utilização
Conselhos e Intervenções
Dados Técnicos
ATENÇÃO!
Durante o modo emergência as propried ades de funcionamento do veÃculo
pioram consideravelmente.•
A velocidade máxima de 80 km/h só é válida se se tiverem em atenção
as condições climatéricas e do piso. Nas medidas de segurança a tomar, ter
em atenção as prescrições legais em vigor.
•
Evitar movimentos bruscos e manobras repentinas, travar com tempo.
•
Evitar circular por cima de obstáculos (por exemplo, bordas) ou
buracos.
•
Se um ou mais pneus está no modo emergência pioram as propriedades
de funcionamento e há risco de acidente.Nota
•
Os pneus anti-furos não «desinflam» ao perder pressao porque se
apoiam sobre as laterais reforçadas. Assim, não podem ser detectados os
defeitos no pneu quando realizada uma comprovação visual.
•
Não colocar correntes nos pneus dianteiros em emergência.
Pneus e jantes novos
Os pneus e jantes novos têm de ser submetidos a uma
rodagem.Os pneus e as jantes são elementos de construção importantes. Os pneus e
as jantes homologados pela SEAT são rigorosamente ajustados ao respectivo
modelo do veÃculo, contribuindo, assim, fundamentalmente para a sua esta-
bilidade e para um comportamento seguro ⇒.
Evite, se possÃvel, a substituição individual dos pneus, procurando substi-
tuir, pelo menos, os pneus do mesmo eixo. A identificação das referências dos pneus e o seu significado facilitam uma escolha correcta. Os pneus
radiais apresentam a seguinte inscrição nos flancos:
195/65 R15 91T
Esta referência tem o seguinte significado:
195 Largura do pneu em mm
65 Relação altura/largura em %
R Tipo de construção - letra de código de Radial
15 Diâmetro da jante em polegadas
91 Capacidade de carga - código
T Código de velocidade
Poderão figurar nos pneus també m as seguintes informações:
•
uma referência do sentido da marcha
•
«Reinforced» como referência aos pneus em versão reforçada.
A data de fabrico está também indicada no flanco do pneu (eventualmente só
no lado interior da roda).
«DOT... 1103...» significa por exemplo que o pneu foi produzido na 11ª
semana do ano 2003.
Recomendamos-lhe que confie todos os trabalhos a realizar nos pneus e nas
jantes a um Serviço Técnico. Os concessionários dispõem das ferramentas
especiais e das peças necessárias, possuem os conhecimentos técnicos
necessários e estão ainda aptos a proc eder à eliminação dos pneus velhos
como resÃduo.
Os Serviços Técnicos estão informados sobre as possibilidades técnicas rela-
cionadas com uma mudança de pneus, jantes e tampões e sua montagem
posterior.
Nos veÃculos com tracção integral todas as 4 rodas têm de ser equipadas
com pneus da mesma dimensão, tipo de construção, desenho do piso e
marca, a fim de que o sistema de tracção não seja danificado pela existência
de permanentes diferenças de rotação. Pela mesma razão também só deve
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Jantes e pneus
244ser utilizada, em caso de avaria, um a roda sobresselente com pneu normal
igual aos montados no veÃculo. Pode-se utilizar também a roda de emer-
gência fornecida pela fábrica.
ATENÇÃO!
•
Recomendamos-lhe que utilize exclusivamente pneus ou jantes homo-
logados pela SEAT para o modelo do seu veÃculo. De outro modo, pode ser
prejudicada a segurança de circulação – perigo de acidente!
•
Os pneus com mais de seis anos só deverão ser utilizados em caso de
emergência e se forem tomadas as devidas precauções na condução.
•
Não utilize pneus usados de que não conheça as «circunstâncias de
utilização anteriores».
•
Se montar posteriormente tampões, terá de assegurar uma passagem
de ar suficiente para a refrigeração dos travões.
•
Montar nas 4 rodas exclusivamente pneus radiais do mesmo tipo de
construção, dimensão (perÃmetro) e, se possÃvel, com o mesmo desenho.Nota sobre o impacte ambiental
Os pneus velhos têm de ser eliminados como resÃduo de acordo com as pres-
crições.
Nota
•
Por razões de ordem técnica não se podem utilizar normalmente as jantes
de outro veÃculo. Em certas condições esta restrição aplica-se inclusivamente
à s jantes de veÃculos do mesmo modelo. Se forem ut ilizados pneus e jantes
não aprovados pela SEAT para o modelo do seu veÃculo, a licença de circu-
lação do veÃculo poderá perder a sua validade.
•
Se a roda sobressalente for de uma versão diferente das que estão
montadas – por exemplo pneus de Inverno – só pode ser utilizada por pouco
tempo e adoptando uma condução cautelosa. Terá de ser substituÃda, o mais
rapidamente possÃvel, pela roda normal.
Parafusos das rodas
Os parafusos das rodas têm de ser apertados ao binário
prescrito.As jantes e os parafusos das rodas estão construtivamente ajustados entre
si. Para cada troca de jantes devem ser utilizados parafusos das rodas corres-
pondentes, com o comprimento e largura adequados. Deles depende o
correcto assentamento das rodas e o funcionamento do sistema de
travagem.
Não podem ser utilizados, em certos casos, os parafusos de outro veÃculo,
mesmo que seja do mesmo modelo ⇒página 212.
Após a substituição de uma roda deve-se mandar verificar, logo que possÃvel,
o binário de aperto dos parafusos das rodas com uma chave dinamométrica
⇒ . O binário de aperto nas jantes de aço, quer nas jantes de liga leve é
de 120 Nm.
ATENÇÃO!
Se os parafusos das rodas não forem manuseados convenientemente,
poderão soltar-se em andame nto – perigo de acidente!•
Os parafusos das rodas têm de estar limpos e leves. Em circunstância
nenhuma devem ser oleados ou lubrificados.
•
Utilize exclusivamente os parafusos que pertencem à respectiva jante.
•
Se os parafusos das rodas forem apertados a um binário insuficiente,
as jantes poderão soltar-se em andamento – perigo de acidente! Um
binário de aperto excessivamente alto poderá provocar danos nos para-
fusos ou nas roscas.Cuidado!
O binário de aperto prescrito é de 120 Nm, quer nas jantes de aço, quer nas
jantes de liga leve.
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Jantes e pneus245
Dispositivos de segurança
Utilização
Conselhos e Intervenções
Dados Técnicos
Pneus de Inverno
Os pneus de Inverno melhoram o comportamento do veÃculo
com neve e gelo.Em condições de Inverno rigoroso o us o de pneus de Inverno melhora subs-
tancialmente as qualidades de condução do veÃculo. Devido ao seu tipo de
construção (largura, mistura de borracha, configuração do perfil) os pneus de
Verão derrapam mais no gelo e na neve.
A pressão os pneus de Inverno terá de ser 0,2 bar superior à dos pneus de
Verão (ver o autocolante na tampa do depósito).
Equipe as quatro rodas com pneus de Inverno.
As medidas dos pneus de Inverno homologadas constam da documentação
do seu carro. Escolha só pneus de Inve rno radiais. Todas os pneus referidos
na documentação do veÃculo podem ser também utilizados como pneus de
Inverno.
Os pneus de Inverno perdem grande pa rte das suas qualidades quando o
perfil do pneu se reduziu a uma profundidade de 4 mm.
Em função da sigla da velocidade ⇒página 243, «Pneus e jantes novos»,
indi camos em seguida os limit
es de velocidade para os pneus de in verno
⇒ :
Q
máx. 160 km/h
S máx. 180 km/h
T máx. 190 km/h
H máx. 210 km/h
Em alguns paÃses, é necessário afixar um autocolante com essa chamada de
atenção no campo visual do condutor , nos veÃculos que podem ultrapassar
esses limites de velocidade. Estes autocolantes estão disponÃveis no Serviço
Técnico. Respeitar as prescrições legais de cada paÃs. Não deixar os pneus de Inverno montados mais tempo do que o necessário,
pois, numa estrada sem neve e sem gelo, os pneus de Verão têm um compor-
tamento melhor.
No caso de avaria de um pneu devem-
se observar as instruções sobre a utili-
zação da roda sobressalente ⇒página 243, «Pneus e jantes novos».
ATENÇÃO!
Não se deve ultrapassar a velocidade máxima autorizada para os pneus de
Inverno. Caso contrário, os pneus se riam danificados, com o consequente
risco de acidente.
Nota sobre o impacte ambiental
Volte a montar os pneus de Verão o mais depressa possÃvel. Desta forma
fazem menos ruÃdo ao rodar, o desgaste é menor e consome menos
combustÃvel.Correntes para a neveAs correntes só podem ser montadas nas rodas dianteiras e apenas em
pneus de determinadas medidas ⇒página 243.
Usar apenas correntes de elos finos qu e não sobressaiam mais do que 9 mm,
incluindo o fecho.
Quando se utilizam correntes para a neve, devem ser removidos eventuais
tampões e aros decorativos das jantes. Por razões de segurança, os para-
fusos das rodas devem ser, nesse caso, tapados com protectores, que
podem ser adquiridos em qualquer Serviço Técnico.
Tracção integral : Se estiver prescrito o uso de correntes para a neve, essa
prescrição é aplicada também, em geral, a veÃculos com tracção integral. As
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